A luz solar ajuda na produção de vitamina D e na qualidade do sono  

As mudanças trazidas pelo isolamento social impactaram diretamente no desempenho das atividades profissionais, muitas sendo realizadas por meio do teletrabalho. A grande maioria dos servidores do Tribunal ainda continua trabalhando nesta modalidade, ficando mais tempo em casa e praticando menos atividades ao ar livre, e assim, diminuindo o tempo de exposição ao sol. 

Dormir melhor

Adotar hábitos saudáveis auxilia na manutenção da saúde física e mental e a luz solar é uma importante fonte para ajustar os padrões diários de sono, além de promover aumento da produção da serotonina, o hormônio do bem-estar.

Segundo a secretária de saúde do TST, Esterlina Araújo, o ideal é, preferencialmente, praticar atividades ao ar livre, pois a exposição ao sol estimula a produção, pelo nosso organismo, da melatonina, o hormônio que nos induz a dormir. “Neste caso pode ser o sol do início da manhã ou do final da tarde, pois o hormônio vai sendo produzido ao longo do dia. O importante é não esquecermos, neste período em que estamos trabalhando em casa, de reservar um horário para tomar um pouco de sol e assim termos um sono melhor”, reforça.

Vitamina D 

O sol é uma eficaz fonte de produção da vitamina D, que auxilia no sistema imunológico e no aumento dos níveis de cálcio no organismo. O quanto é necessário se expor para a produção desta vitamina varia de pessoa para pessoa e depende de algumas características como tom de pele e idade, mas há algumas orientações que devem ser adotadas por todos. 

Devemos tomar sol, diariamente, entre 10h e 16h, de cinco a dez minutos sem uso de protetor solar, mas nunca diretamente no rosto ou no colo, recomenda a médica e presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia do Distrito Federal , Cristina Salaro.

Segundo a especialista, o ideal é que a exposição seja em grandes áreas do corpo como pernas, barrigas e costas. Caso seja necessária uma exposição maior, o recomendável é fazer reposição oral da vitamina D, mediante prescrição médica.

É preciso também tomar cuidados com a exposição à luz azul, que emitida por computadores, celulares e laptops. Segundo a dermatologista, “a luz azul estimula os radicais livres, a oxidação celular e o envelhecimento precoce da pele. O ideal é utilizarmos um filtro solar com óxido de ferro na composição, pois ele forma uma barreira física contra a luz visível,” esclarece.

(Andrea Magalhães/TG)

A luz solar ajuda na produção de vitamina D e na qualidade do sono  

As mudanças trazidas pelo isolamento social impactaram diretamente no desempenho das atividades profissionais, muitas sendo realizadas por meio do teletrabalho. A grande maioria dos servidores do Tribunal ainda continua trabalhando nesta modalidade, ficando mais tempo em casa e praticando menos atividades ao ar livre, e assim, diminuindo o tempo de exposição ao sol. 

Dormir melhor

Adotar hábitos saudáveis auxilia na manutenção da saúde física e mental e a luz solar é uma importante fonte para ajustar os padrões diários de sono, além de promover aumento da produção da serotonina, o hormônio do bem-estar.

Segundo a secretária de saúde do TST, Esterlina Araújo, o ideal é, preferencialmente, praticar atividades ao ar livre, pois a exposição ao sol estimula a produção, pelo nosso organismo, da melatonina, o hormônio que nos induz a dormir. “Neste caso pode ser o sol do início da manhã ou do final da tarde, pois o hormônio vai sendo produzido ao longo do dia. O importante é não esquecermos, neste período em que estamos trabalhando em casa, de reservar um horário para tomar um pouco de sol e assim termos um sono melhor”, reforça.

Vitamina D 

O sol é uma eficaz fonte de produção da vitamina D, que auxilia no sistema imunológico e no aumento dos níveis de cálcio no organismo. O quanto é necessário se expor para a produção desta vitamina varia de pessoa para pessoa e depende de algumas características como tom de pele e idade, mas há algumas orientações que devem ser adotadas por todos. 

Devemos tomar sol, diariamente, entre 10h e 16h, de cinco a dez minutos sem uso de protetor solar, mas nunca diretamente no rosto ou no colo, recomenda a médica e presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia do Distrito Federal , Cristina Salaro.

Segundo a especialista, o ideal é que a exposição seja em grandes áreas do corpo como pernas, barrigas e costas. Caso seja necessária uma exposição maior, o recomendável é fazer reposição oral da vitamina D, mediante prescrição médica.

É preciso também tomar cuidados com a exposição à luz azul, que emitida por computadores, celulares e laptops. Segundo a dermatologista, “a luz azul estimula os radicais livres, a oxidação celular e o envelhecimento precoce da pele. O ideal é utilizarmos um filtro solar com óxido de ferro na composição, pois ele forma uma barreira física contra a luz visível,” esclarece.

(Andrea Magalhães/TG)