Baixe o áudio
      

 

Um cobrador foi contratado pela Paulistano em 1996 e dispensado em 2004 e obteve o reconhecimento judicial das verbas rescisórias oriundas do contrato de trabalho. Na fase de execução, no entanto, iniciada em 2008, a empresa sequer foi localizada. O trabalhador, como credor, requereu a inclusão de vários sócios e empresas integrantes do quadro societário da executada, que, de acordo com as fichas cadastrais, eram compostas por membros da família Constantino, proprietária da Gol, em data contemporânea ao contrato de trabalho.

O caso foi julgado pela Quinta Turma do Tribunal Superior do Trabalho. Ouça!