Justiça do Trabalho é destaque em relatório do CNJ em conciliação e digitalização

O Relatório Justiça em Números foi divulgado nesta terça-feira (28).





Banner do relatório Justiça em Números 2021

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28/09/21 – A Justiça do Trabalho foi, em 2020, o segmento do Poder Judiciário que mais promoveu conciliações: 23% dos casos foram solucionados por meio de acordo e, se considerada apenas a fase de conhecimento, o índice aumenta para 45%. Os dados constam do Relatório Justiça em Números 2021 (ano-base 2020), divulgado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) nesta terça-feira (28).

O Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região (PA/AP) apresentou o maior índice de conciliação do Judiciário, com 96% de sentenças homologatórias de acordo. Quando considerado todo o Judiciário, apenas 9,9% dos processos foram solucionados por conciliação, com 15,8% de acordos na fase de conhecimento.

Informatização

A Justiça do Trabalho também foi destaque como segmento com maior índice de virtualização dos processos, com 100% dos casos novos eletrônicos no TST e 99,9% nos Tribunais Regionais do Trabalho (99,8% no segundo grau e 100% no primeiro grau). Os índices são semelhantes em todos os TRTs e mostram um trabalho coordenado e uniforme no segmento: em 2019, a Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho (CGJT) criou o Selo 100% PJe como meio de incentivar os tribunais a migrarem processos físicos para o sistema eletrônico.

Instituído por meio da Resolução CNJ 345/2020, o Juízo 100% Digital é a possibilidade de o cidadão valer-se da tecnologia para ter acesso à Justiça sem precisar comparecer fisicamente nos Fóruns, uma vez que todos os atos processuais serão praticados exclusivamente por meio eletrônico e remoto, pela internet. Dos 86 tribunais brasileiros de segunda instância, apenas 18 apresentaram 100% de adesão ao projeto, dos quais 12 são da Justiça do Trabalho.

Além disso, a maior redução do valor das despesas por habitante ocorreu na Justiça do Trabalho: de R$ 102,7 em 2019 para R$ 94,49 em 2020 (-8%).

Prestação jurisdicional

O relatório também destacou que a Justiça do Trabalho apresenta o menor tempo médio de tramitação durante a fase de conhecimento no primeiro grau (apenas oito meses), seguido pela Justiça Federal (10 meses), Militar Estadual (um ano e um mês) e Estadual (um ano e 11 meses). Apesar da celeridade na fase de conhecimento, as dificuldades na execução e na constrição patrimonial resultam num tempo médio de dois anos e um mês nessa fase.

Quanto aos assuntos, há uma concentração nas verbas rescisórias, seguida de questões referentes à rescisão de contratos de trabalho. 

IPC-Jus

O Índice de Produtividade Comparada da Justiça (IPC-Jus) é um indicador que busca resumir a produtividade e a eficiência relativa dos tribunais em um escore único, que varia de 0% a 100% e compara a eficiência otimizada com a aferida em cada unidade judiciária. Na Justiça do Trabalho, a média do IPC-Jus foi de 69% no 1º grau e de 75% no 2º grau.

 Com 100% de eficiência, foram destaques, no 1º grau, os TRTs da 22ª Região (PI) e da 14ª Região (RO/AC), e, no 2º grau, os TRTs da 15ª Região (Campinas/SP) e da 18ª Região (GO).

Pandemia

O relatório ainda reforça que 2020 foi um ano atípico, em razão da pandemia da covid-19, com a adoção do trabalho remoto e a suspensão dos prazos processuais por quase 60 dias. A continuidade dos serviços essenciais da Justiça exigiu a adequação de fluxos de trabalho e a adoção de novas medidas de acesso à Justiça, como o Juízo 100% Digital e o Balcão Virtual, que compõem o Programa Justiça 4.0 e colaboram para o incremento da governança, da transparência e da eficiência do Poder Judiciário, com redução de despesas.

(VC/CF)

TST institui Programa de Integridade

O objetivo é promover medidas e ações para prevenir, detectar e punir fraudes, além de corrigir falhas sistêmicas.





Fachada do edifício-sede do TST

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28/09/21 – Em ato assinado nesta terça-feira (28/9), a presidente do Tribunal Superior do Trabalho, ministra Maria Cristina Peduzzi, instituiu o Programa de Integridade do Tribunal (PINTST), com o propósito de disseminar e implementar a cultura de integridade e promover medidas e ações institucionais destinadas à prevenção, à detecção e à punição de fraudes e demais irregularidades, bem como à correção das falhas sistêmicas identificadas.

A medida leva em conta a Lei Anticorrupção Empresarial (12.846/2013), que dispõe sobre a responsabilização administrativa e civil das pessoas jurídicas pela prática de atos contra a Administração Pública, bem como as disposições relativas ao programa de integridade (Decreto 8.420/2015) e a política de governança da Administração Pública Federal (Decreto 9.203/2017). Considera, ainda, a relevância da integridade para a governança pública, salvaguardando o interesse público e reforçando valores fundamentais como o compromisso com uma democracia pluralista baseada no estado de direito e no respeito dos direitos humanos.

Elementos fundamentais

Entre os elementos fundamentais que norteiam o PINTST estão a transparência, o compliance (mecanismos de controle interno e auditoria), o profissionalismo e a meritocracia, a inovação, a sustentabilidade e a responsabilidade social, a prestação de contas e o aprimoramento e a simplificação regulatória.

O programa também é norteado pelo estímulo à renovação dos cargos de chefia e assessoramento da alta administração e pela vedação ao nepotismo.

Objetivos

São objetivos do programa, entre outros, fomentar ambiente íntegro e confiável, incorporar padrões elevados de conduta pela alta administração, fomentar o uso dos canais de denúncia e de representação sobre  desvios éticos, ilícitos administrativos, fraude e corrupção e promover a prevenção, a detecção, a remediação e a punição às  ocorrências de violação de integridade.

Caberá a Unidade de Gestão da Integridade, instituída pelo Ato elaborar e submeter a Presidência do TST a proposta de Plano de Integridade, com os objetivos, metas, ações estratégicas e diretrizes para os planos de comunicação e de capacitação. 

Leia a íntegra do Ato GDGSET.GP.250/2021.

Episódio sobre ansiedade e saúde mental encerra terceira temporada do “Jornada”

Programa mostra como a infodemia decorrente do coronavírus aumentou os índices de ansiedade na população brasileira





Banner do programa Jornada

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28/09/21 – O quinto e último episódio da terceira temporada do programa Jornada aborda uma doença que afeta quase 19 milhões de brasileiros: a ansiedade. Também mostra como o excesso de informações, a chamada infodemia, influi negativamente na saúde mental. Casos assim foram cada vez mais frequentes durante a crise sanitária decorrente da covid-19. 

Esta edição apresenta relatos de profissionais que lidam com quadros de ansiedade no dia a dia. A jornalista Maíra Elluké é uma delas. Ela fala dos prejuízos trazidos pela doença a médio e longo prazos. Já o psicólogo Arthur Scarpato destaca o aumento substancial do uso de medicamentos controlados. Outra entrevistada, Lella Malta, conta como é viver com transtorno de ansiedade há quase 20 anos.  

O programa também ouviu um neurologista. O médico Keller Alves aponta que, diante de sintomas de ansiedade, é necessário tratamento multidisciplinar. Ele ensina técnicas ligadas às quatro formas de inteligência humana usadas para treinar o organismo a lidar com as decepções da vida, além de outros aspectos inerentes aos métodos terapêuticos utilizados no combate às doenças desse tipo. 

Assista ao Jornada: 

Serviço – Jornada

Periodicidade: semanal, com publicações sempre às segundas-feiras.
Horário: 12h
Onde assistir: TST Tube – www.youtube.com/tst e TV Justiça (quartas – 20h45) 

(LS/AB/RT)

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28/09/21 – O quinto e último episódio da terceira temporada do programa Jornada aborda uma doença que afeta quase 19 milhões de brasileiros: a ansiedade. Também mostra como o excesso de informações, a chamada infodemia, influi negativamente na saúde mental. Casos assim foram cada vez mais frequentes durante a crise sanitária decorrente da covid-19. 

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(LS/AB/RT)

Eventos – Próximos Eventos

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