Corregedoria conclui correição no TRT da 7ª Região (CE)
A próxima correição está prevista para ser realizada no TRT da 9ª Região (PR), de 30 de agosto a 3 de setembro.
23/8/2021 – O corregedor-geral da Justiça do Trabalho, ministro Aloysio Corrêa da Veiga, encerrou, na última sexta-feira (20/8), a correição ordinária do Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região (CE). No período de 16 a 20 de agosto, o ministro e uma equipe de servidores do Tribunal Superior do Trabalho examinaram a movimentação processual, prazos, serviços e procedimentos judiciários e administrativos da Justiça do Trabalho na região. Em virtude das restrições impostas pela pandemia, todos os trabalhos foram realizados de modo telepresencial.
Ao abrir a sessão, a presidente do TRT-7 (CE), desembargadora Regina Gláucia Cavalcante Nepomuceno, fez agradecimentos aos colegas da corte, aos juízes e aos servidores. “Agradeço e reconheço o trabalho dos colegas magistrados e magistradas de primeiro grau que, em contato direto com as partes, em um cenário caótico e de tantas incertezas, não pararam de se reinventar para levar a prestação jurisdicional trabalhista à sociedade”. Em seguida, saudou aos servidores e servidoras, em especial, àqueles que trabalharam na coleta de dados, informações e documentos para o corregedor-geral e sua equipe.
O ministro falou dos desafios e do compromisso da Justiça do Trabalho em manter seus serviços durante o período da pandemia. “Esse período de isolamento teve como consequência restrições na nossa atividade, mas a Justiça do Trabalho demonstrou seu compromisso institucional e, acima de tudo, o comprometimento com o jurisdicionado. Nesse momento, tivemos o privilégio de a Justiça do Trabalho ser uma Justiça de vanguarda, na medida em que todos os processos já tramitam de forma eletrônica”, ressaltou.
Ata de correição
Com 253 páginas, a ata de correição abordou tópicos como estrutura de pessoal, teletrabalho, ouvidoria, metas nacionais e movimentação processual. Segundo o documento, a taxa de produtividade na fase de conhecimento no primeiro grau da Justiça do Trabalho do Ceará, nos anos de 2020 e 2021, foi melhor que a média nacional e também a melhor em comparação com a média dos tribunais do mesmo porte. Já os prazos médios do ajuizamento da ação até a sentença, do ajuizamento da ação até a realização da primeira audiência e da primeira audiência até o encerramento da instrução, no período de 2019 a 2021, foram menores ou próximos da média nacional.
A taxa de produtividade do segundo grau, de acordo com o relatório, exibiu, em 2020, índices superiores em relação à média nacional. No tocante ao prazo médio da data de distribuição e de baixa do recurso, o TRT-7 (CE) apresentou, no triênio 2019, 2020 e 2021, um valor inferior à média dos tribunais do mesmo porte e também em relação à média nacional. ”Todavia, percebe-se, ao longo do tempo, um incremento gradual do referido prazo médio”.
Recomendações
A Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho recomendou ao TRT incentivar a participação de magistrados e de servidores em cursos voltados à efetividade da execução. À presidência, foi recomendado, entre outros pontos, que adote providências para manter atualizados as bases de dados do sistema E-gestão; observe com mais rigor os prazos que regem o processo administrativo disciplinar; adote providências para imediata criação do Núcleo de Inteligência e que magistrados e servidores que atuam no Centro de Conciliação sejam submetidos a cursos regulares de capacitação.
Para a corregedoria do TRT-7 (CE), ficaram seis recomendações. Entre elas, que sejam concentrados esforços com o fim de proporcionar a redução do número de processos pendentes de solução e orientar os juízes de primeiro grau a priorizar a solução dos processos na fase de execução.
A sessão de encerramento com a leitura da ata foi transmitida pelo canal do TRT-7 no YouTube. Confira:
Correição Ordinária
A correição ordinária do TRT-7 foi a décima sexta realizada na gestão do ministro Aloysio Corrêa da Veiga, que assumiu o cargo de corregedor-geral da Justiça do Trabalho em fevereiro de 2020. Todas as atividades correicionais foram realizadas no formato telepresencial por conta da pandemia.
De acordo com o artigo 709 da CLT, compete à Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho exercer funções de inspeção e correição permanente com relação aos Tribunais Regionais e seus presidentes e decidir reclamações contra atos que afetem a boa ordem processual. Estão sujeitos a essa ação fiscalizadora os presidentes, desembargadores, seções e serviços judiciários dos TRTs, quando são verificados o andamento dos processos, a regularidade dos serviços, a observância de prazos e seus regimentos internos.
A próxima correição está prevista para ser realizada no TRT da 9ª Região (PR), de 30 de agosto a 3 de setembro.
Confira o calendário de correições.
Com informações do TRT da 7ª Região (CE)
PJe ficará indisponível no próximo fim de semana para instalação de novas versões
A plataforma digital voltará a funcionar a partir da 0h de segunda-feira (30)
23/08/21 – O Processo Judicial Eletrônico (PJe) do Tribunal Superior do Trabalho (TST) passará por atualizações e ficará indisponível a partir das 20h de sexta-feira (27) até as 23h59 do próximo domingo (29). Durante o período, serão instaladas as novas versões (2.6.4 e 2.6.5) do sistema.
O PJe voltará a operar normalmente a partir da 0h de segunda-feira (30). Nos termos do artigo 10, parágrafos 2º e 3º, da Resolução 185/2013 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a indisponibilidade do sistema será certificada após a mudança da nova versão e poderá ser consultada na página do PJe.
(Secom/TST)
PJe ficará indisponível no próximo fim de semana para instalação de novas versões
A plataforma digital voltará a funcionar a partir da 0h de segunda-feira (30)
23/08/21 – O Processo Judicial Eletrônico (PJe) do Tribunal Superior do Trabalho (TST) passará por atualizações e ficará indisponível a partir das 20h de sexta-feira (27) até as 23h59 do próximo domingo (29). Durante o período, serão instaladas as novas versões (2.6.4 e 2.6.5) do sistema.
O PJe voltará a operar normalmente a partir da 0h de segunda-feira (30). Nos termos do artigo 10, parágrafos 2º e 3º, da Resolução 185/2013 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a indisponibilidade do sistema será certificada após a mudança da nova versão e poderá ser consultada na página do PJe.
(Secom/TST)
Ministro Viera de Mello Filho é indicado para representar TST no CNJ
Ele sucederá o ministro Emmanoel Pereira, atual representante da Corte.
23/08/21 – O Pleno do Tribunal Superior do Trabalho indicou, na sessão desta segunda-feira (23), o nome do ministro Vieira de Mello Filho, vice-presidente, para representar o TST no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) no próximo biênio (2021/2023). Ele deverá suceder o atual representante do TST, ministro Emmanoel Pereira. O indicado ainda será sabatinado pelo Senado Federal.
Durante a sessão, a presidente do TST, ministra Maria Cristina Peduzzi, destacou o excelente trabalho desenvolvido pelo ministro Emmanoel Pereira à frente do CNJ e, ao desejar sucesso ao novo indicado, salientou que a Corte “está contribuindo, de forma efetiva e muito compromissada, com os objetivos do CNJ”.
O vice-presidente do Tribunal agradeceu a confiança dos colegas e ressaltou que fará tudo para honrar a tradição do TST e dos colegas que o antecederam, “da forma mais digna e dedicada, a fim de representar bem a nossa instituição e a nossa Corte”. Leia o perfil do ministro Vieira de Mello Filho.
O atual representante, ministro Emmanoel Pereira, agradeceu aos colegas por terem lhe dado a honra de representar o TST no CNJ e disse que deixará o cargo com tranquilidade, pois será substituído “à altura de todos aqueles que representaram o TST junto ao CNJ, desde a sua criação”.
O Ministério Público do Trabalho (MPT), representado pela subprocuradora-geraldo Trabalho, Maria Aparecida Gurgel, agradeceu ao ministro Emmanoel pelo esforço despendido ao longo do mandado, principalmente em relação à pauta da acessibilidade.
(DA/CF)
Ministro Viera de Mello Filho é indicado para representar TST no CNJ
Ele sucederá o ministro Emmanoel Pereira, atual representante da Corte.
23/08/21 – O Pleno do Tribunal Superior do Trabalho indicou, na sessão desta segunda-feira (23), o nome do ministro Vieira de Mello Filho, vice-presidente, para representar o TST no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) no próximo biênio (2021/2023). Ele deverá suceder o atual representante do TST, ministro Emmanoel Pereira. O indicado ainda será sabatinado pelo Senado Federal.
Durante a sessão, a presidente do TST, ministra Maria Cristina Peduzzi, destacou o excelente trabalho desenvolvido pelo ministro Emmanoel Pereira à frente do CNJ e, ao desejar sucesso ao novo indicado, salientou que a Corte “está contribuindo, de forma efetiva e muito compromissada, com os objetivos do CNJ”.
O vice-presidente do Tribunal agradeceu a confiança dos colegas e ressaltou que fará tudo para honrar a tradição do TST e dos colegas que o antecederam, “da forma mais digna e dedicada, a fim de representar bem a nossa instituição e a nossa Corte”. Leia o perfil do ministro Vieira de Mello Filho.
O atual representante, ministro Emmanoel Pereira, agradeceu aos colegas por terem lhe dado a honra de representar o TST no CNJ e disse que deixará o cargo com tranquilidade, pois será substituído “à altura de todos aqueles que representaram o TST junto ao CNJ, desde a sua criação”.
O Ministério Público do Trabalho (MPT), representado pela subprocuradora-geraldo Trabalho, Maria Aparecida Gurgel, agradeceu ao ministro Emmanoel pelo esforço despendido ao longo do mandado, principalmente em relação à pauta da acessibilidade.
(DA/CF)
Presidente do TST fará palestra no 11º Congresso Internacional da Academia Brasileira de Direito do Trabalho
O ministro Alexandre de Souza Agra Belmonte integra a coordenação geral do evento de caráter científico
23/08/21 – A presidente do Tribunal Superior do Trabalho, ministra Maria Cristina Peduzzi, será uma das palestrantes da 11ª edição do Congresso Internacional da Academia Brasileira de Direito do Trabalho. O evento acontecerá nos dias 7, 8, 13 e 14 de outubro, em formato híbrido (on-line e presencial). A Academia Brasileira de Direito do Trabalho (ABDT) é presidida pelo ministro do TST Alexandre de Souza Agra Belmonte. O congresso tem foco em temáticas afetas ao Direito do Trabalho e à Seguridade Social.
A presidente, ministra Maria Cristina Peduzzi, conduzirá o painel “A tutela das condições trabalhistas nos processos de descentralização produtiva: que melhorias caberiam introduzir nos regimes jurídicos aplicáveis aos contratos?”. A palestra está prevista para 13 de outubro.
Além da ministra presidente, os ministros Agra Belmonte, Douglas Alencar e Cláudio Brandão serão palestrantes no congresso, que reunirá grandes juristas e pensadores que objetivam a cooperação global e o desenvolvimento de um direito social da mesma natureza.
Entidades colaboradoras
Para viabilizar a realização das palestras, o evento conta com a colaboração da Universidade de Valência, Faculdade de Direito da Universidade de Sevilha, Associação de Mulheres Trabalhistas da Andaluzia e do Ministério de Ciência e Inovação do Governo da Espanha. A Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra) e a Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho (Enamat) são apoiadoras do congresso.
Inscrição
Para realizar a inscrição e conferir a programação completa, basta acessar o site da Academia Brasileira de Direito do Trabalho
(MG/RT)
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